Chapter 31: Bala com Cabelo
Na Ilha Proibida…
João: Bom-dia!
~ Ai! ~
Diana: Ei! Você me assustou!
João: O quê você está fazendo?
Diana: Ainda coletando núcleos da beira.
João: Dessa vez vim tirar tudo e facilitar para você.
Diana: Tirar tudo? Como?
Ela o viu entrar na água e derreter enquanto afunda, Diana ficou tão preocupada que quase pulou, mas uma mão de água acenou para ela sinalizando que estava bem.
Nos próximos dias ela sentiu os Elementos e a Aura aumentar rapidamente, aos poucos chegou a um nível acima dela e a Ilha subiu mais um pouco, uma semana depois ele saiu feliz da vida e encontrou ela dormindo na beira do mar, depois de colocar ela na cama ele saiu para o mundo externo.
Mundo Externo…
Ele aproveitou a viajem para acostumar com o novo nível de pressão, então voando sem parar por 3 dias ele chegou nas proximidades de uma ilha com belas florestas, flores e uma aparência intocada, entrei na área da ilha e senti onde estavam as fontes de vida.
João: Eles me mandaram para seus inimigos, mas aqui nem tem ilhas de vigilância…
Pisei na borda e dei o primeiro passo, então…
~ Bang! ~
João: Oh! Uma barreira! Já está na hora da invasão, vamos ver quem fez isso.
Voando ele foi para a direção em que a nuvem apareceu, ela parou em uma praia e os Homens de pedra saiu, cada um com mais de 500 metros, eles batiam na barreira e nada.
João: Já que ninguém quer então eu fico com isso, faz um tempo que não absorvo um núcleo desse tipo.
Então a coleta começou e o Elemento que estava em baixa no Pequeno Jardim começou a crescer novamente, por causa disso, Diana as vezes dava um sorriso durante o sono.
Ele limpou tudo e por último lidou com o grandão de 2,5 km que deixaria as Gatas loucas, depois de absorver tudo, ele virou para a barreira e tocou nela, pegou algumas informações e então deu um passo e passou sem problemas, do outro lado ele viu que a imagem externa era pura enganação.
João: Meu açúcar no sangue aumentou só de olhar para isso!
Tudo é doce aqui, árvores, flores, lagos deve ser suco ou refrigerante e o pior é que eu nem tento mais entender.
Caminhando por uma estrada de tijolos de balas, cheguei a fonte de vida, um grupo de unicórnios andando de bicicleta, assim como a Ilha dos animais, seus cascos se dobram como dedos formando algo parecido com mãos e pés.
João: E aí? Tudo bem?
Eles olharam sem entender, então olhando em volta e claro que sempre tem cabelo em algo melado, então absorvi e coletei as informações.
João: E aí? Tudo bem?
Jovem: Oh! Você entrou aqui, então tudo bem!
João: Queria falar com o Rei, você pode me levar até ele?
Jovem: Ele deve estar correndo por aqui, é só esperar ali que ele vem.
João: Valeu!
Então os jovens partiram, descobri que o doce é só a aparência e gosto, as propriedades são as mesmas, a água continua sendo água e as árvores sendo árvores, se você conseguir comer uma pedra de chocolate é o mesmo que uma pedra normal só que com gosto de chocolate, mas não deve fazer bem para digestão.
Alguns minutos depois vi um Unicórnio bombado correndo, ele também me viu e parou.
Rei Unicórnio: E aí visitante, você me procurava?
João: Sim, me deram essas coordenadas querendo causar confusão, mas vim com uma proposta de seu interesse.
Rei Unicórnio: Oh! Estou a ouvidos!
Então ele fez o convite para o Pequeno Jardim, pelas informações da barreira João sabe que o preço para manter a barreira é muito grande e por anos não encontraram uma solução.
O Rei Unicórnio tinham pedido ajuda as Raposas, mas eles queriam se aproveitar deles e invadir, o que resultou em um bloqueio e o exército de Raposas quase morreram do lado de fora com a invasão.
Depois de levar o Rei no Pequeno Jardim e voltar, ele aceitou facilmente, isso porque o jeito de passar pela barreira é não querer prejudicar ninguém, no começo ele só foi bloqueado por não ter nenhuma intenção, nem boa ou ruim sobre o lugar, desde que tenha vontade de prejudicar o povo Unicórnio o inimigo é expulso, uma barreira muito útil, mas muito cara manter, o preço são os anos de vida de que a mantêm.
Chegando no castelo, ele me levou a torre onde fica o Cristal, chegando lá terminei os procedimentos e purifiquei as bordas externas, restaurei alguns danos de batalhas passadas e então mandei para o Pequeno Jardim.
Depois que o Rei viu que deu certo, ele foi até a fonte da barreira para desativar e João foi até as bordas da ilha.
Quando estava entrando ele encontrou os núcleos eram enterrados na areia e em outros lugares perto da barreira quando os monstros eram derretidos pela luz inversa em que eles apareciam.
Como estava na terra, então só pude me misturar com ela e começar a absorver debaixo da terra, muito tempo depois sai sorrindo animado e fui até o Rei para me despedir então continuar a viajem.
No Mundo externo…
Peguei uma maçã e tentei usar essa habilidade deles, transformei em algodão-doce, como só mudei a forma ele ficou com sabor de maçã.
João: Essa habilidade é muito útil para quem… para manter a forma sem deixar o doce de lado.
Viajando em velocidade moderada para a próxima grande ilha que eles me deram as coordenadas, das três ilhas duas de 50 mil km e uma de 20 mil km, a menor eu sei por causa do chefe dos bandidos.
Ilha Marimbondo – 20 mil km, 60 ilhas de 200~500 km, 6 de 500~1000 km, 3 ilhas 3 mil km. Humanos, Orc, Marimbondo chefe.
João: Se não mudou muito deve ser assim. Ops! 57 ilhas!
Viajando por mais alguns dias, parei na frente de uma ilha bastante comum de 50 mil km, dois grandes exércitos lutavam contra a invasão e pareciam bastante unidos, mas depois que acabou de recolher o material eles começaram a discutir feito crianças.
João: Oi! Boa tarde!
Eles olharam para o homem que flutuava do lado de fora da ilha, todos ficaram chocados sem acreditar no que viam, então os líderes deram um passo a frente.
~ Você está bem ficando aí? ~
Ele foi até a ilha e pousou na frente dos dois Elfos, um tinha a pele clara e cabelos pretos, o outro tinha a pele escura e cabelos brancos.
João: Oi eu sou João! Porquê vocês estão brigando?
Elfa negra: Oi eu sou Olga, o povo dela fica fazendo festa o dia todo e não deixa a gente dormir!
Elfa Branca: Oi eu sou Cíntia, o povo dela fica martelando o ferro a noite toda e não deixa a gente dormir!
João: Isso é fácil de resolver, mas queria perguntar uma coisa…
Então ele perguntou sobre o envolvimento com as três Raças, o problema era que eles queriam fazer negócios com eles, mas as três Raças estavam instigando a eliminar a tribo rival, Entre os Elfos mesmo que briguem eles ainda são uma família o que fez cortar a relação com as três Raças.
João: Oh! Os Elfos da floresta me disseram que vocês são assim mesmo.
Cíntia: Você conheceu eles? Eles estão bem?
João: É claro, mas eles estão dormindo para adaptar a esse nível.
Olga: Então eles estão subindo! Temos que proteger eles!
João: Não precisa se preocupar, estou protegendo eles.
Cíntia: Se você que pode ficar do lado de fora está protegendo, então não tenho nada a falar.
Então ele falou sobre como protege a ilha deles e convidou elas para ver, os outros viram os três desaparecer e depois de um tempo aparecer novamente.
Olga: Por mim tudo bem!
Cíntia: Quem não quer se livrar dessas invasões, é claro que está tudo bem!
Olga: Mas tenho que conversar com todo mundo antes, tudo bem?
Cíntia: Comigo também!
João: Não tem problema, eu aproveito para resolver os seus problemas.
Olga: Vamos lá!
Chegando na cidade dos Elfos era fácil de identificar de quem era a casa, as dos Elfos negros tinha uma oficina de vários tipos e dos Elfos claros tinha algum instrumento musical.
Então depois de pensar no melhor método, fui ao centro da cidade e ali tinha uma fonte com duas estátuas uma com um arco e a outra com uma espada.
João: Isso vai ser interessante.
Segurando um núcleo de Terra que cabe na mão, comecei a fazer os caminhos como circuitos por baixo de toda a cidade, o núcleo esvaziou pela metade de uma vez, então aproveitei e consertei alguns problemas estruturais nas oficinas que faziam estremecer as casas em volta.
Guardando o núcleo da Terra e pegando o núcleo do Vento, ele praticamente derreteu e entrou nos circuitos e formou as runas nos lugares certos, quando terminou peguei outro núcleo de Vento e coloque em uma entrada que fiz no pedestal da estátua.
João: Pronto!
Olga: Conversei com todos e eles estão muito animados.
Cíntia: Eu também terminei, você não sabe quantos morrem todas as semanas…
Olga: Mas você disse que precisa do Coração para poder mover, só que isso vai demorar 5 dias.
João: Sem problema!
Cíntia: O Coração está com a sábia e ela está recuperando de um ferimento, então só vai sair depois de 5 dias do Lago da Vida.
João: Estive em dúvidas, os Elfos possuem Fonte de Nascimento?
As duas ficaram com vergonha, mas então notaram algo na pergunta e disseram.
Olga: Antes da grande destruição quase todas as raças possuíam, menos as humanas, nós tínhamos a Árvore Elfa, mas ela se separou assim como toda nossa raça.
Cíntia: Agora encontramos os Elfos da floresta e da Neve, junto com a Sábia curandeira temos a seis partes.
João: Seis?
Cíntia: Sim, A Sábia é uma Elfa Alta e a curandeira é um Elfa da Lua.
João: Então é isso! Vocês sabem onde pode ter caído a Árvore?
Olga: A curandeira já ouviu dos antepassados sobre uma pista, mas não lembro de onde era, vou chamar ela.
Ela saiu correndo e Cíntia estava olhando para o núcleo na praça, expliquei para o que servia e então ela começou a olhar em volta.
Cíntia: Está um silêncio hoje!
João: Ele só bloqueia sons de instrumentos e equipamentos, mas para conversas está normal.