Chapter 23: Um Lago de Estrelas Brilhantes
Na Ilha principal…
Enquanto lutava a montanha de corpos crescia.
João: Esse deve ser o problema desse andar, espaço para lutar.
Guardando os corpos para decompor na luz da lua do Pequeno Jardim, depois é só pegar o núcleo que ficou, já que ninguém tem um gosto tão estranho para comer esses caras.
A nuvem cuspia esses caras e eu dava banho ou brincava de pular em suas cabeças, assim passou algumas horas e finalmente ela cuspiu um Gigante de 50 metros e sumiu.
RrrWaaahaaa!
O cara apareceu e levantou os braços gritando com uma maça de ferro proporcional ao seu tamanho na mão, o chuveiro ainda estava acertando ele, mas sem muito efeito…
João: A casca de sujeira deve está muito grossa!
Enquanto ele tenta acordar todo mundo, procurando algo no chão e como não tinha na de bom, pego um porrete usado pelos outros no chão e me preparei, e…
Boom!
WuOhhsh!!
RrrWooohoouu!
João: Ai! Eu não achava que ele tinha realmente um saco… Foi mal cara! Tentei acertar o joelho!
Ele tinha mudando a inclinação da terra sob os pés do gigante fazendo ele se inclinar, agora que se abaixou por motivos óbvios, acabou caindo caiu para frente e quase batendo de cara no muro.
Usando uma lança ou agulha de gelo, enfiei no ouvido dele e comecei a alongar a coisa até sentir bater em algo, então peguei outro porrete e martelei o gelo para ajudar.
De repente o Gigante parou, piscou algumas vezes e parou de respirar, então morreu sem último movimento.
João: Os monstros aqui são realmente fortes! Os gatos nem podem arranhar eles por enquanto.
Enviando tudo para o Pequeno Jardim e pegando os núcleos, eram todos brancos, mas o tamanho era enorme então como se não fosse nada ele absorveu tudo, a Vida e Sabedoria deu um novo salto em tudo conectado a ele.
Olhando para as ilhas ao longe, eles estão usando várias armas e magias para se defender, a maioria parece usar o mesmo tipo de artefato que os bandidos para diminuir o reconhecimento da ilha, fazendo vir só monstros mais fracos e em menor quantidade.
João: Esse item parece bom, mas é contra meu propósito original.
Voltando para casa e encontrando um lugar aberto, comecei a trabalhar nas toras de madeira, enquanto isso, estou prestando atenção nos três grupos de animais que estão espremidos sem poder desenvolver aqui, talvez mandar eles para a cidade pode ajudar a se desenvolver, vou perguntar depois que acordar.
Então a noite chegou, fui para a posição em que a nuvem estava vindo e sentei ali no muro esperando enquanto observo as ilhas distantes que já estavam brigando usando apenas magia… Então a nuvem chegou.
Um exército de Monstros saiu, eles são:
Fantasma de uma mulher gritando;
Esqueletos Guerreiros com armadura, espada e escudo;
Uma mulher fantasma com espada, talvez espada amaldiçoada ou coisa do tipo;
Zumbis fedorentos;
Armadura com um fantasma dentro;
Esqueleto com um cajado;
Um manto preto com uma foice;
Tudo estaria normal se eles não tivesse mais que 10 metros.
João: De onde tiraram mulheres fantasma de 10 metros?
… Esse é o chamado mulherão?
Suspirando por ser outro trabalho sem muita brincadeira…
Pensando um pouco sobre como lidar com isso. A fraqueza deles é claramente a Luz, então…
Formando um fio de Luz e colocando no meio do caminho, então deixar o exército empurrar.
Poff!!
Eles eram cortados e viravam fumaça enquanto os núcleos caiam no chão.
Para os que voavam mais alto, eles eram cortados por uma rede…
João: Sobrou linha para trançar uma rede, ainda bem!
Algumas fantasmas gritaram em minha direção e absorvendo o ataque, descobri que usam ataque de Vento e ataque na Alma, lancei algumas flechas de Luz nesses fantasmas que podem atacar de longe, enquanto fornecia energia para manter os fios.
Passando algumas horas e coletando núcleos, espadas, armaduras, escudos, foice e um pedaço de pano sujo.
No final saiu um esqueleto de 50 metros, com uma túnica preta e segurando uma foice.
João: Um pobre cara que trabalha no campo, até depois da morte!
Ele chegou com uma fumaça escura cobrindo seu corpo e tentou cortar as linhas com um ataque carregado de uma forte energia.
João: Está aí um cara que não brinca em serviço!
Grandes lanças de Luz começou a cair sobre ele como chuva, construindo correntes de Luz tentei prender seus braços, mas isso gastava muita energia, talvez por causa da fumaça escura o protegendo.
Ele estava trabalhando duro e se aproximando com seus movimentos de um típico trabalhador do campo depois de tomar umas pingas, condensei um feixe de luz e cortei um braço.
João: Oh! Deu certo!
Então sem perder tempo cortei o pescoço, mas ele continuou a mexer, então corte o outro braço e as pernas, fui na cabeça dele e com o corpo envolta em Luz quebrei o Crânio do sujeito, tirei o núcleo da Alma que era quase do tamanho da cabeça toda.
João: Então esses caras grandes têm um núcleo em cada membro!
Como o corpo ainda movia comecei a coletar em cada membro, ele virou fumaça deixando só a foice e o manto velho, guardei para qualquer festa a fantasia futura, claro que depois de lavar.
Limpando a névoa cinza que sempre tenta invadir, no campo de batalha só sobrou um pouco de pó frio das fantasmas e pó de osso dos esqueletos…
João: Será que o osso serve de adubo?
Olhando para a espada amaldiçoada e tentando descobrir porque todas eram mulheres, absorvendo um pedaço para recolher informações, então descobri o que era.
João: Então realmente existe uma espada que para ser fabricada eles usam o sacrifício de virgens, então a espada nunca perde o fio e a alma do sacrifício fica presa na espada.
Depois de saber disso, joguei as espadas na Ilha dos Anjos e estranhamente elas entraram no lago dos Anjos Escuros, não liguei para isso e continuei.
Então chequei os outros itens com uma certa esperança, mas nada tinha alma e era só material para porções ou outros usos estranhos.
Após arrumar tudo, comecei a absorver esses núcleos e aumentando meu poder sobre esses elementos, depois que acabou os núcleos, voltei a tratar e prensar madeira até de manhã quando fui para o muro novamente e esperei as invasões começar.
João: Essas três ilhas estão ainda nessa região? Será que estavam esperando os bandidos subir?
Durante o dia foi o mesmo que a noite, mas algo parece diferente, os monstros ainda são fantasmas com uma iluminação azul portando tipos de armadura e armas diferentes:
Fantasma homem do tipo musculoso com machado de batalha;
Fantasmas do tipo Mulher com lança em cavalos com asas;
Fantasma do tipo Mulher com arco;
Fantasma do tipo Homem com espada de duas mãos;
Fantasma espalhado do tipo Mulher com instrumentos musicais e uma espada do tipo florete.
João: O tamanho ainda está acima de 10 metros, de onde saiu esse povo? E, fantasmas durante o dia?
Lancei uma flecha de luz no primeiro e nada, então lancei uma flecha de escuridão e ele caiu.
João: Isso é novo!
Então usando o mesmo método da noite, comecei a limpar o povo azul brilhante.
Para as arqueiras tratei com uma flecha de sombras, como treinei esses mesmos ataques a noite toda e absorvi muito elemento escuro, hoje foi mais tranquilo.
Por último saiu um cara com capacete de chifres, capa balançando, uma grande barba e um machado de batalha cheio de figuras gravados.
João: Esse cara parece um Herói, mas 50 metros é meio que… Exagero né?
Ele sem perder tempo apareceu tentando cortar as linhas espalhadas, então usei meu novo movimento de feixe de luz escura e comecei a separar seus membros sem frescura.
Depois de eliminar o chefe sem muitos movimentos emocionantes, comecei a coletar os ganhos já checando dessa vez, armas e armaduras não tinha nada, isso era já esperado, pois quando matava os homens, agora que tenho um nível avançado de Alma eu podia ver suas almas agradecendo e dizendo que estão indo para o paraíso ou algo assim.
Mas foi diferente para as mulheres e o motivo, era que elas não eram guerreiras originalmente, de acordo com as lembranças coletadas.
Lá vem a história…
Em seu reino houve muitas guerras e os homens participavam na esperança de morrer em batalha para alcançar o paraíso segundo suas crenças, enquanto as mulheres ficaram para cuidar dos filhos e da caça para estocar alimento para guerra.
Mas então os tempos mudaram e novos Reinos mais fortes se aliaram para destruir seu povo, isso trouxe um pânico generalizado em todo o Reino.
Um dia um alquimista famoso do reino contou ao Rei sobre sua nova descoberta, isso era, transformar as pessoas em guerreiros sagrados por meio de uma fórmula complicada e seu material de base era o núcleo de luz.
O Rei estava receoso de usar nos seus guerreiros com medo de dar errado e piorar sua situação atual, mas depois de algumas ideias furadas dos conselheiros ele concordou em usar os pobres, caçadoras e artistas chamadas de Bardos que possuem um pouco de experiência com armas participaram por livre e espontânea pressão.
Após o sucesso nos primeiros experimentos, o Rei aceitou transformar seu exército e metade da população, já que o novo exército não precisava mais de se alimentar, então começou a conquistar os Reinos vizinhos e aumentar seu exército com a população inimiga.
Quando conquistou todo o continente e ele finalmente queria aproveitar da glória, o alquimista já tinha colocado um pouco da substância em alimentos e fontes de água em todo lugar, então em poucos meses todo o Reino se tornou esses fantasmas de luz.
Um transporte voador veio de outro continente e parabenizou o alquimista por conseguir seu novo exército e novas terras para eles.
Os fantasmas ouviram, mas não podiam desobedecer suas ordens, nesse momento por sorte ou azar, seu mundo foi destruído e depois de capturados pela corrupção, eles foram obrigados a lutar eternamente.
João: Que traíra!
Então encontrou além do núcleo de Luz e da Alma, uma joia que segundo o alquimista é a Gema da Alma, nela tem a figura de uma mulher dormindo dentro da joia.
João: Nesse caso vai para o Lago dos Anjos!
Depois de absorver os núcleos da Luz e da Alma, joguei as Joias na Ilha e elas foram puxadas para o lado dos Anjos de luz.
Nos dois lagos dos Anjos, o fundo parecia estrelas brilhantes, mas só podia nascer um por vez e o tempo ainda é incerto, pois a ilha está absorvendo toda energia para expandir.
Voltando para casa e continuei o trabalho duro.