Chapter 18: Resolvendo os Coletores
No abrigo…
Ainda no quarto, encontrei um anel e guardei, então uma luz pouco azulada começou a emanar do meu corpo e os esqueletos que já verifique se tornaram alimento para a Ilha.
Logo após comecei a descer os andares e ambientes diferentes, esses ambientes simulavam a vida do lado de fora, cidades, zona rural, área de plantio e gado, infelizmente os animais morreram por não suportar a pressão, mas de qualquer jeito continuei a absorver e limpar o lugar.
Nos últimos andares são a área de conversão de energia térmica em elétrica, purificador de água e ar, entre outras tecnologias para manter a vida.
João: Finalmente acabou!
Voltando em outro andar onde fica todo tipo de armazenamento criogênico, nesse lugar possui amostras genéticas de tudo o que tinha no mundo original deles, mas não me interesso por isso, o que eu quero fica no lugar mais simples, que são as amostras das espécies da flora, pois elas estão vivas e com a Aura, elas não deterioraram por todo esse tempo.
Simplesmente enviando elas para um espaço separado e então terminando as coisas aqui, por enquanto.
Voltando para a ilha, fui para casa e na sala tirei o anel do bolso.
João: Tomara que esses prêmios, serve de algo ainda.
Tocando nele as coisas nele começou a sair… Roupas; Barras de Ouro; Diamantes; Dinheiro; Vinho; Minerais Raros e Ligas Metálicas Raras; Espada e Armas de fogo diversas; Uma gema esverdeada com miniatura e uma caixa misteriosa.
João: Que cara aleatório…
Absorvendo amostras de tudo e o anel, com isso senti partículas nascentes no Pequeno Jardim, queimei as roupas e mandei os minerais, ligas, espada, armas, Diamante, Ouro e dinheiros para a pedreira, o papel e plástico talvez pode ser útil para algo naquele lugar.
Tudo ao repousar na pedreira se decompôs fundindo com ela e pequenas minas começaram a surgir, então a Ilha começou a crescer novamente. Para o vinho ele absorveu para aprender a fazer, pois isso não era algo comum.
Pegando a gema, ele começou a prestar mais atenção no que tinha ali, dentro tinha um pequeno ambiente florestal completo, montanhas, cachoeiras, rios, lagos, pântanos, vasta floresta e mais…
João: Essas pessoas inventam cada coisa… Quando ele foi presenteado, o cara chamou isso de semente da ilha, uma vez que coloca na ilha ela vai ampliar e se fundir com ela.
Talvez pelo aviso que vai aumentar a invasão com o aumento da ilha, ele deixou isso de lado e nem pensou em usar, retirei a marca do cara e coloquei a minha, então guardei.
Por último só sobrou a caixa, segundo o cara isso contem um item de nível SSS, como se isso importasse… Ele não abriu só porque o cara avisou que depois de usar, isso vai atrair o interesse de todos os vivos e não vivos do nível em que estiver, claro que quanto maior o nível maior o interesse.
João: SSS? Esse cara gosta de jogos mesmo…
Ao abrir a caixa e ver o item dentro… Uma gema verde escura e um brilho dourado no núcleo, pelo nome que o cara disse, isso é uma semente da Árvore da Vida.
Trocando a marca e checando a situação dela então depois guardei isso, essa coisa pode deixar os moradores loucos de desejo.
João: Agora terminou!
Saindo novamente para o lado de fora, continuei a minha brigar com a Aura, que por causa das Ilhas a pressão é equivalente a todas juntas, mas aos poucos o sentimento de pressão vai diminuindo enquanto a aura nascente no Pequeno Jardim aumenta.
O dia começou a amanhecer e o Povo dos Gatos e o Povo dos Animais começaram a trabalhar, Ann chegou no muro com seu grupo e…
Logo ao chegar, ela começou a tocar o sino desesperada, o bando de Urubus estavam chegando na Ilha dos Bandidos que foram lesionados com a invasão noturna e agora só conseguiram esconder os prédios principais.
O grupo de Urubus rodearam por um tempo e começaram a cair nos restos dos Monstros da noite anterior, junto as construções começaram a desmoronar e após grande destruição eles começaram a voar para a direção da Ilha das Sereias.
João: Bom-dia pessoal!
Os guardas: Bom-dia senhor!
Ann: Como vamos lidar com eles?
João: Não se preocupe, vou segurar e vocês matam!
Eles nem duvidaram das palavras dele e deu como certo, enquanto isso, o bando de Urubus estão girando em torno da Ilha das Sereias e então partiram ao não encontrar nada, então começaram a voar nessa direção.
Cléo: O quê aconteceu?
Ann explicou, Cléo e Ankha junto com o resto do pessoal se preparou.
Quando chegaram, eles começaram a voar em círculos olhando para tudo na ilha, então começaram a descer, alguns tentaram descer perto dos animais e outros nos moradores da cidade dos Gatos ou nos peixes, mas a maioria lançaram seu ataque no povo que está no muro.
Quando chegaram a uma certa altura, foram surpreendidos por uma corrente de vento muito forte, então como um grande turbilhão de vento eles foram enviados para o deserto, fazendo se chocar contra o chão e ao tentar levantar voou novamente a areia começou a prender em seus corpos, impossibilitando de mexer como areia movediça.
Aqueles que atacaram nos muros, também foram pegos pelo turbilhão de vento, mas foram jogados no campo de batalha e presos por estacas.
Cléo: Eles estão presos! Atacar!
Ankha correu para o mais próximo e afiou suas garras, como um flash passou pelo Urubu a sua frente e cortou seu pescoço.
Os outros ainda tinham que perder um bom tempo para causar o mesmo efeito, mas como viram que muitos Urubus tinham tentado atacar a cidade, eles não tinham tempo para se espantar com isso.
Ann e Cléo também não perderam tempo, começaram a atacar com maior violência sem se preocupar em praticar.
João não estava só assistindo a luta, mas toda hora que um descia tentando se aproveitar, ele era eliminado e seu corpo era guardado antes de causar acidentes.
Quando acabou, elas saíram correndo para a cidade, enquanto isso ele guardou os corpos dos Urubus e esperou a invasão.
Ann ouviu dos moradores, que os pássaros foram jogados no deserto, então seguindo a poeira ela achou o grupo de Urubus atolados na areia, com isso outra onda de violência começou.
João: Parece que vou ter que lutar sozinho novamente.
Na sua frente a nuvem encostava na ilha e a manada saía.
Guardando tudo para mais tarde ele viu que os Gatos terminaram, então voou para a Ilha das Sereias que estava cercado por chifrudos na praia.
João: Acho que vou ter que lutar.
Dizendo isso enquanto desce com um chute no meio da cabeça de um touro e já partindo para o próximo com um soco, cada golpe era um corpo no chão.
Percebendo que seus números estão diminuindo, eles começaram a transformar a areia em vidro e soltar seus raiozinhos, mas isso era inútil contra João e os raios só podiam ser devorados ou acertar seus companheiros.
Depois de terminar ele guardou os corpos e olhou para a Ilha dos Bandidos, eles estavam desesperados e a maioria já está morrendo, já que os especialistas a lidar com esses Monstros foram mortos por João.
João se lembrou de algo: Coisa ruim, sempre encontra uma saída e volta para trazer problemas… Se ver um pernilongo mate ou ele voltará com muitos!
Ele então levantou voou e como o vento foi para a Ilha dos Bandidos, depois de entrar na área influência da Ilha, ele começou a checar tudo, no centro da ilha uma pessoa estava abrindo um cofre e essa pessoa é o Dono da ilha.
João: Esse cara está tramando algo.
Voando para o lugar, cheguei quando ele terminou de abrir a porta.
João: O quê você vai fazer?
Cude: Vou levar a Ilha para o Nível superior… Quê? Quem é você?
Slash!!
João: Você deve ser o Cude Flores! Sou seu vizinho!
Cude: É… Cude…
Bwou~~
Com uma lâmina de vento no pescoço, ele então caiu morto.
Caminhando até ele e absorvendo o coitado então descobrindo seus planos.
O motivo de conseguir fazer o motim e usurpar a ilha, foi um contato de outro senhor da ilha superior, aparentemente suas ilhas podem navegar como um barco na água e do mesmo jeito controlar pequenas ilhas para descer e coletar recursos, o cara morto é o contato para entrar no bando maior.
João: Só mais uma trama malfeita.
Entrando no cofre, ele logo encontrou o Cristal da Ilha, mas também tinha Montanhas de núcleos com todas as cores e tamanhos, metais, garrafas com algum tipo de porção, guardando tudo e completando o processo de sempre.
Depois de absorver o cristal, checou se deixou algo passar, então começou a eliminar os corpos enquanto caminho para fora, nem precisei matar os Bandidos já que a manada já fez o serviço e então tive que começar outra rodada de "Porradaria", guardar corpos dos monstros e eliminar corpos de bandidos.
Passando mais um tempo na ilha e ajustando um pouco de tudo, purifico a ilha e envio para o Pequeno Jardim então começo a voltar para casa.
Ankha: Eles queriam levar o meu peixe! Vamos destruir a casa deles!
João: Outro dia, ainda tem que terminar de estabilizar a ilha.
Ankha: Nyaa! Eles tiveram sorte dessa vez~!
João: Olha, outro bando está vindo!
Ankha: Ann! Proteja meu peixe!