Sem Fim

Chapter 15: Coletando Ilhas



No próximo dia…

O povo gato e os animais acordaram, mas ficaram o dia todo de preguiça.

 

O povo Gato do Deserto eram os mais preguiçosos por causa de sua natureza, mas quando viram os peixes nos lagos pulando alegremente…

 

Nya~

 

Do nada a pequena cidade ganhou vida novamente, os sons de batidas e músicas começaram por todo o lugar.

 

Ann: O quê aconteceu?

 

Ann acordou e olhou para o lago que era responsável por vigiar, ele estava tão cheio de peixes que não aguentou, espetando um no ar e pulando de alegria como uma criança correu para mostrar as duas entocadas na pirâmide.

 

Dentro da pirâmide Cléo estava revisando seus projetos, enquanto usa as novas ideias que aprendeu em sonhos e Ankha em seu sarcófago se preparando para a próxima vida como sempre.

 

Ann entrou com um peixe que era metade do seu tamanho.

 

Ann: Olha aqui!

 

A tampa do sarcófago se abriu e a múmia correu até o peixe já colocando na boca, mas foi impedida por Cléo usando um tubo de guardar projetos.

 

Ai Nya~!

 

Cléo: Que "ai o quê?" Preste atenção!

 

Ankha: Oh! Bom-dia Ann!

 

Ann: Bom-dia~ … Já é quase noite!

 

Ankha: Já? Só agora você me acorda? Perdi o almoço!

 

Cléo: Para de bobeira! Então? Ann o quê está acontecendo?

 

Ann: O Senhor tinha colocado peixes para reproduzir em cada oásis, eles eram do tamanho do meu dedo, mas olha para isso agora!

 

Cléo: Então os lagos estão cheios?

 

Ann: Sim!

 

Cléo: Temos que organizar todos ou não deixaram nenhum peixe no lago!

 

Ankha: Meus peixes! Se acabar eu acabo com vocês!

 

Ela saiu correndo depois de gritar, as duas ficaram perdidas ali por um tempo até notar algo.

 

Ann: Aaa~! Ela levou meu peixe!

 

Cléo: Vamos, temos que arrumar tudo, depois você pega outro.

 

Ann: Tá bom…

 

Em casa, os animais estavam quase rolando no chão de preguiça, as galinhas pareciam senhoras esparramadas no sofá, só faltou os rolinhos na cabeça.

 

Os esquilos estavam em pequenos banquinhos de frente um para o outro as vezes rindo ou bebendo algo em copos feitos de madeira, fico imaginando que a qualquer momento alguém levantar e gritar "Truco!"

 

E os coelhos estavam em todos os cantos, cuidando da horta como alguém do campo, cuidando das rosas, varrendo a casa ou levando os outros jovens coelhos para brincar.

 

João: Não quero influenciar em sua sociedade, mas de onde eles tiraram esses costumes?

 

Deixando isso de lado e terminando de construir minha cama, já faz algum tempo que durmo em qualquer lugar.

 

Desde que comecei a absorver o elemento Madeira, as árvores começaram a ficar mais altas em todos os lugares, talvez daqui um tempo, tenha uma casa dentro da árvore.

 

Os blocos de gelo não derreteram, mas deixou uma neblina fria na superfície da água, vou ver o que fazer com ele algum dia.

 

João sentiu algo: De novo?

 

Um corpo de luz apareceu em uma floresta.

 

João: E aí?! O quê você está fazendo?

 

Aaaa!

 

João: O quê foi? Tem alguma coisa no meu dente?

 

Maria: Quase morri de susto!

 

João: Então? Onde você vai?

 

Maria: Eu… Esqueci!

 

João: …

 

Maria: Você me fez esquecer!

 

João: Vamos para a cidade.

 

Maria: Vamos!

 

João: …? Ei! É por aqui…

 

Maria: Eu sei! Só queria pegar… essa folha!

 

João: Tá… Venha ou vou te deixar para trás!

 

Maria: Ei não corra! As árvores estão muito altas, aqui ficou muito escuro.

 

João: A ilha está aumentando, em breve elas ficaram proporcionais novamente.

 

Maria: E do lado da Elis?

 

João: Lá também está crescendo desse jeito, a horta e árvores de gelo estão criando um matagal.

 

Maria: Oh! Hi hi hi~

 

João: Como está o gado aqui?

 

Maria: Oh! Tivemos que aumentar o cercado, quando acordamos tinha tantos que até alguns fugiram.

 

João: Isso é bom!

 

Maria: Oh! Chegamos!

 

João: Lembrou o quê veio fazer?

 

Maria tocou os bolsos: Ah! É mesmo, vim entregar a ordem de abri uma nova área de plantio.

 

João: Seu pai que te entregou?

 

Maria: Claro! Eu sou bastante responsável!

 

João viu alguns dos empregados correndo e entendeu, depois que eles chegaram eu despedi deles e desapareci, já está na hora de coletar núcleos.

 

Na ilha principal…

Terminei de guardar tudo e absorver os núcleos, olhei para o manto fino que desaparecia, todos já estão quase adaptados e acho que é hora de ver a verdadeira situação das ilhas.

 

Ao sair da ilha o nível de pressão na ilha aumentou um pouco, mas não atrapalhou ninguém, só que do lado de fora, parece a primeira em vez que sai.

 

Voando em alta velocidade por trás das ilhas e pousando na primeira ilha.

 

João: Aqui não é grande, mas foi tudo destruído.

 

Sentindo onde está o Cristal da ilha com muita atenção e depois de alguns minutos encontrei.

 

Quando cheguei perto, percebi que as árvores tinham entradas, como portas e janelas, fui até onde senti o cristal e toquei na árvore.

 

João: Ei vocês! Alguém quer conversar comigo?

 

Senti o movimento, mas ninguém saiu, então tive que encolher e chamar na porta.

 

Toc-toc.

 

Um som veio de dentro, depois de um tempo a porta abriu uma brecha e um velho abriu a porta, ele falou algo que não entendi e então fiz um gesto para esperar.

 

Vi um sangue seco perto e absorvi, então soube o que aconteceu com esses Gnomos.

 

João: Agora você me entende?

 

O velho: Oh! Criança porquê saiu nessa hora?

 

João: Eu vim de outra ilha, não tenho muito tempo, posso conversar com você?

 

O velho: Venha! Entre rápido, antes que te vejam!

 

Ele se apresentou como o líder dos Gnomos, seu nome é Carlos e vive com sua filha Júnia.

 

João falou sobre levar a ilha para o Pequeno Jardim, sua situação é crítica nesse momento e eles só podiam acreditar, levei a filha dele para ver uma das ilhas e voltei.

 

Júnia: Pai é lindo e puro!

 

O velho Carlos: Então não tenho dúvidas, pode levar o Coração.

 

João: Como disse, vou levar a ilha no momento certo!

 

Tocando no Cristal e passando por todos os processos de sempre, então me despedi e sair da ilha.

 

Do lado de fora, senti tudo na ilha e sua situação, agora posso apagar a macumba a hora que eu quiser.

 

Agora é melhor ir para a que está em estado mais crítico, a de 100 km, ela parece ter sofrido no andar de cima e depois sofreu na mão deles.

 

Pousando na ilha, logo comecei a pesquisar e não foi difícil, voando para o centro da ilha bem no topo de um prédio estava o cristal envolta de uma espécie de barreira.

 

João: Eles não pegaram o cristal por que se não, teriam que subir e parece que estão esperando acabar com os recursos dessas ilhas.

 

Não foi difícil pegar o Cristal e passar por tudo de novo, mas como levar a ilha sem assustar eles…

 

Essa ilha tinha Mortos-vivos e eles nem se importaram de limpar antes, comecei a eliminar eles facilmente e a névoa ficou mais espalhada, começou a cobrir o lugar onde as pessoas lutavam.

 

Bruxo: O tempo da ilha está acabando!

 

Comandante: Peguem suas coisas e vamos embora!

 

Meia-hora depois eles partiram e só sobrou os invasores, e é claro que ele se aproveitou para coletar núcleos, proporcionais a 100 km.

 

Nesse tempo ele absorveu a macumba para evitar problemas e aprender como funciona, no fim era apenas uma magia de teleporte, nada de invocações ou coisa do tipo.

 

Depois que acabou a esfregação de peitos, olhei para os blocos de gelo e guardei separado, quem sabe construo um castelo algum dia…

 

A neblina ocupava toda ilha e de fora só se via uma nuvem, aproveitando disso, mandei a ilha para o Pequeno Jardim e purifiquei o resto dela lá dentro, do lado de fora, ainda só tinha a nuvem no lugar então fui para outra ilha antes que o tempo acabe.

 

No caminho comecei a absorver os núcleos, causando grandes avanços na geração desses elementos.

 

Enquanto isso na ilha sem névoa…

Bruxo: O Altar sumiu, ela entrou em colapso!

 

Comandante: Que pena, muitos recursos e nem vasculhamos ela ainda.

 

Bruxo: Ela só apareceu alguns dias antes da nova ilha, não teve jeito.

 

Comandante: É… a nova ilha possui muro, com certeza deve ser bem rica!

 

Bruxo: Vou começar a trabalhar nisso!

 

Chegando na terceira ilha, que está em estado não tão diferente e pousou no lado oposto das brigas, quando pisei no chão, senti algo.

 

João: Você é o ser que vive nessa ilha?

 

Da terra surgiu uma forma humanoide próximo a uma mulher.

 

Ela perguntou: Gnomo?

 

João: Oh! Você entendeu essa linguagem!

 

Ela falou: Vivo há muito tempo…

 

João: Então será mais fácil falar com você!

 

Ele propôs o mesmo que os outros, ela disse que esse era o lar das Ninfas, mas quando subiu eles foram atacados pela ilha dos bandidos, como estavam fracas no começo, só puderam se esconder no subsolo.

 

João mudou para a forma de terra e seguiu ela para uma caverna subterrânea.

 

Ninfa da Terra: Não sabia que você era um de nós!

 

João: Faço muitas coisas, infelizmente não temos muito tempo!

 

Ninfa da água: Ele é?

 

Ninfa da Terra: Água depois te explico.

 

Depois de passar por todo o processo, agora posso desgarrar a névoa da ilha e deixar espalhar do jeito que fiz antes.

 

João: Vou eliminar os Monstros então mudarei a ilha de lugar, te aviso quando terminar!

 

Ninfa da Terra: Vou explicar as minhas irmãs.

 

Na superfície da ilha a névoa se espalhou e os bandidos começaram a sair usando a macumba… quero dizer o portal.

 

Saindo e começando a esfregação de peito por um tempo, logo após guardar tudo, absorvi o portal e enviei a Ilha para o Pequeno Jardim.

 

Em seguida voltei para casa e fui terminar de limpar a ilha.


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